
Afinal, quem não gostaria de ter, ou ao menos admirar, uma folha de caderno com palavras que entraram para a história? “Imagine there’s no heaven…”, “Ainda que eu falase a língua dos homens…”, “Billie Jean is not my lover…”, “How does it feel to be without a home…” e tantas outras.
Muitos destes manuscritos sobreviveram, e hoje estão cuidadosamente guardados em arquivos, museus, coleções particulares, ou com seus autores ou familiares.
Veja dez deles:
Um trecho de “Billie Jean“, de Michael Jackson, assinada pelo Rei do Pop.

Para escrever “Monte Castelo“, Renato Russo buscou inspiração em Camões e na Epístola aos Coríntios, do Novo Testamento da Bíblia.

Alguns manuscritos de Chico Buarque, e de outros compositores brasileiros, podem ser vistos no site do Instituto Antonio Carlos Jobim. Abaixo o de “Trocando em Miúdos“, que foi composta em parceria com Francis Hime.

“Thunder Road” foi a música de abertura de “Born To Run” (1975), o álbum que transformou a careira de Bruce Springsteen.

Taylor Swift enfeitou esse manuscrito de “Welcome To New York“, faixa de abertura de “1989” (2014) com um desenho de como ela via a cidade

O manuscrito de “Like A Rolling Stone“, de Bob Dylan (lançada em 1965) foi vendido por incríveis US$ 2 milhões!

Paul McCartney já disse em entrevistas que “Here, There And Everywhere“, gravada pelos Beatles em 1966, é a canção que mais tem orgulho de ter escrito.

Este é o original de “Imagine“. Yoko Ono, viúva do ex-Beatle, colocou à venda, em edição limitada, reproduções deste e de outros manuscritos do músico morto em 1980.

Outro pedaço de papel que vale, literalmente, uma fortuna, este traz a letra de “” (1971), de David Bowie e foi vendido em leilão por quase US$ 350 mil!

Essa é a versão incial de “Smells Like Teen Spirit“, que ainda seria lapidada por Kurt Cobain até se tornar aquela que pode ser coinsiderada a música símbolo do rock dos anos 90.

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