Sobre os registros da turnê, Andreas explicou: “Estamos em uma ótima fase. Conseguimos registrar todos os shows desde que começamos, inclusive com o Eloy Casagrande, nosso ex-baterista, ainda na banda. (…) A entrada do baterista Greyson Nekrutman trouxe uma química diferente, e agora tudo está engrenado”.
“Fizemos três grandes shows em São Paulo antes de irmos para os Estados Unidos. E gravamos os shows inteiros – as câmeras, o DVD e outras coisas. Claro, essas coisas que estamos gravando para o álbum ao vivo são apenas áudios. E estamos planejando fazer o último show de despedida em São Paulo em 2026, então queremos ir a lugares, visitar lugares que nunca estivemos antes. num clima descontraído – sem pressa. Não há razão para apressar nada. Estamos aproveitando muito o momento. É fantástico”, continuou o guiarrista.
A conversa, então, rumou para a parte em que o músico sugere a reunião com os ex-membros para a última apresentação, expondo o convite. “E claro, seria ótimo ter um registro do último show. Gostaríamos de convidar todos os ex-integrantes, incluindo os irmãos Cavalera. Vamos ver o que acontece. Estamos trabalhando para isso, para fazer uma grande celebração para os fãs”.
Sobre a tensão entre eles, após a saída de Max Cavalera do Sepultura em 1996, e depois a de seu irmão Iggor nos anos 2000, Kisser explica: “Não nos importamos sobre quem está certo ou errado. Nunca chegaremos a esse ponto. [Risos] Temos pontos de vista diferentes. pontos de vista e perspectivas diferentes sobre os mesmos eventos históricos e outras coisas. Então vamos tocar, vamos nos divertir para os fãs, para nós mesmos, e realmente encerrar esses incríveis 43 ou 44 anos, seja lá o que for na época, em paz com nós mesmos, e depois buscar algo diferente. Pelo menos, pessoalmente, é claro, eu gostaria de continuar com a música e tudo mais, mas talvez fazendo algo diferente. Quem sabe?”
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