Gene Simmons, do Kiss, aprova nova vocalista do Linkin Park: “Ela soa ótima e boa sorte para eles!”

Gene Simmons, baxista do Kiss, ou ex-baixista já que a banda fez seu último show no ano passado, deu uma longa entrevista para a revista Forbes onde falou, lógico, sobre dinheiro, e a vida sem a banda que ajudou a fundar há mais de 50 anos, mas também sobre alguns assuntos que dominaram a música pop nos últimos dias.

Na conversa, o veterano elogiou Emily Armstrong, a nova vocalista do Linkin Park, aprovou a volta do Oasis e disse que Morrissey deveria arrumar outro guitarrista já que (segundo o cantor) Johnny Marr recusou uma fortuna, que ele estava disposto a aceitar, para excursionar como The Smiths

Confira alguns trechos da conversa:

Sobre o retorno do Linkin Park com a nova vocalista Emily Armstrong:

Achei excelente. Eu escutei (a nova música “The Emptiness Machine“) e vi alguns vídeos deles. A nova vocalista? É ótima! Ela se encaixa na banda. Ela soa muito bem e boa sorte para eles. A vida é curta. Vá lá e viva intensamente, aproveite. O Linkin Park tem fãs, e eles querem ouvir as canções e a música deles. Por que não? Há muitas bandas que mal têm membros originais ou nenhum, como o Lynyrd Skynyrd. As pessoas querem ouvir essas músicas.

Taylor Swift:

(Seu sucesso é) bem merecido. Ela é jovem e trabalhou duro. Ela começou adolescente como cantora country e decidiu por si mesma expandir sua carreira. Porque ela decidiu, não porque havia regras que iria seguir. Eu a encontrei algumas vezes. Ela é uma jovem muito impressionante.

A volta do Oasis:

Sou um grande fã! Eu conheço Liam [Gallagher] um pouco. Nós nos encontramos em um hotel e trocamos gentilezas. Ele realmente me enganou e me convenceu de que um de seus dois filhos se chama Gene em minha homenagem. Duvido, mas ele me convenceu no hotel! (…) Eles têm muitos fãs e vão se dar bem. Boa sorte! Mais poder para eles.

Sobre a acusação feita por de que Johnny Marr recusou uma oferta extremamente lucratva para que eles saíssem em turnê como The Smiths para a qual ele havia dito sim:

Livre-se do guitarrista e arrume outra pessoa. Ninguém liga. Eles só querem ouvir as músicas. Eu continuo dizendo isso repetidamente. Se você for até a rua, e com todo o respeito a Johnny Marr, e perguntar a uma pessoa aleatória: “Quem é Johnny Marr?”, ela não saberá de quem você está falando.

Dizer não a US$ 100 milhões (a quantia que teria sido ofertada pela reunião) seria loucura. Que outro emprego lhe pagaria isso!? A menos que você esteja disposto a quebrar as costas e jogar futebol ou algo assim…