Defesa de Diddy alega que governo vazou agressões para prejudicar a imagem do rapper


Rapper Puff Diddy está preso desde 16 de setembro sob acusações de crimes como tráfico sexual, associação criminosa, agressão e extorsão

Os advogados do rapper P. Diddy apresentaram novas alegações sobre o caso nesta quarta-feira (9/10), de acordo com o TMZ. A equipe afirma que o governo dos Estados Unidos foi o responsável pelo vazamento do vídeo do espancamento de Cassie para a mídia.

De acordo com novos documentos, os advogados de Diddy fazem críticas à conduta dos federais do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos no andamento do caso criminal, e os acusam de estar por trás do vazamento da fita de Cassie para a CNN.

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O rapper e empresário Sean "Diddy" Combs, de 54 anos, foi preso em Nova York sob acusações de atividades ilícitas; outros artistas são associados ao caso em teorias da conspiração (Divulgação)

O rapper e empresário Sean “Diddy” Combs, de 54 anos, foi preso em Nova York sob acusações de atividades ilícitas; outros artistas são associados ao caso em teorias da conspiração (Divulgação)

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Ainda de acordo com as novas informações, foi mencionado pela equipe que agentes do Department of Homeland Security (DHS) eram frequentemente citados em notícias sobre as Investigações de Diddy.

O Vídeo

O arquivo mencionado é de 2016 e mostra Diddy espancando brutalmente Cassie no corredor de um hotel luxuoso de Los Angeles, na época os dois ainda estavam juntos. A equipe do cantor afirma que Cassie, ex do rapper, provavelmente não foi a fonte do vazamento porque no processo contra ele, não tinham fatores explícitos que apontassem que ela tinha acesso ao vídeo.

Os advogados de Diddy argumentam que no dia em que a CNN publicou o vídeo de Cassie, em 17 de maio, um correspondente da rede contatou um membro da equipe de Diddy para pedir comentários sobre um vídeo que eles pretendiam publicar em algumas horas. Segundo eles, após serem abordados pela emissora eles enviaram um e-mail aos promotores designados para o caso de Diddy e disseram que tinham sido informados de que o veículo de mídia havia recebido uma fita de vídeo do Intercontinental Hotel de 2016.

Após a emissora divulgar o vídeo em 17 de maio, um procurador-assistente dos Estados Unidos responsável pelo caso respondeu: “Nós realmente agradecemos por você nos avisar. Agora vimos o vídeo.” Agora, os advogados de Diddy querem uma audiência probatória para elaborar uma solução para que o juiz possa avaliar e determinar a reparação apropriada.

Além das suspeitas, Diddy também afirma que as buscas em suas casas em Los Angeles e Miami foram excessivamente brutais, e alega que agentes federais algemaram seus filhos.

O rapper Puff Diddy está preso desde 16 de setembro sob acusações de crimes como tráfico sexual, associação criminosa, agressão e extorsão. Ele se declarou inocente e negou as acusações feitas contra ele e os vários processos civis.