No documento, as cláusulas impostas pelo deputado estadual pelo PL impressionam. O contrato nunca foi assinado pela empresária
O boletim de ocorrência feito por Cíntia Chagas contra Lucas Bove, seu ex-marido, foi o caminho que ela encontrou justamente para não ter que assinar um contrato de divórcio com multa de R$ 750 mil reais, redigido em agosto deste ano, ao qual ela alega que estava sendo forçada a aceitar por meio de chantagens.
No documento, as cláusulas impostas pelo deputado estadual pelo PL impressionam. O contrato nunca foi assinado pela empresária.
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Em uma delas, o político tentou proibi-la de reproduzir ou comentar publicamente qualquer detalhe sobre sua própria vida íntima, ou seja, sobre o casamento deles.
Em outra cláusula, consta que Cíntia também não podia “usar o ex-ministro Ricardo Salles para formar frente da direita” contra ele na internet ou usar equipe para editar vídeos de Bove (de entrevistas antigas), “de modo a manchar sua reputação”.
Ainda nos autos do documento, o deputado pede que não se crie fake news sobre ele ou que se faça qualquer tipo de vazamento de áudios em que ele profere palavrões, a fim de manchar sua imagem.
A certa altura, chama atenção a cláusula onde Bove a proíbe, inclusive, de processá-lo criminalmente, por intermédio do maior criminalista do país, o Dr. D’Urso, sabe-se lá pelo quê.
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